sexta-feira, 25 de novembro de 2011

COMO SER BOM NOS ESTUDOS

Para os estudantes que ingressam em nova fase escolar ou para aqueles que querem (e muitas vezes precisam, com certa urgência) dar uma guinada no desempenho em sala de aula, algumas dicas são eficazes para que se obtenha maior destaque nos estudos. Orientadores educacionais apontam que na sala de aula tudo deve ser observado e são diversos os elementos que influenciam o aproveitamento. A timidez, por exemplo, é um fator que impede que o aluno elimine suas dúvidas diretamente com o professor, deixando de absorver mais conteúdo.
Estabelecer um planejamento é fundamental. Além da dedicação com o conteúdo ministrado pelo mestre, a busca de conhecimento paralelo à escola também é grande aliada do aluno. Para o estudo além dos portões escolares, devem ser reservadas horas do dia para tarefas, pesquisas ou trabalhos e avaliações, com intervalos para outras atividades, leituras e pesquisas diversas que evitam o cansaço e o estudo mecânico, um dos principais causadores do clássico “branco” que surpreende o aluno justamente quando este está frente à sua prova. Ambientes calmos, claros, isolados de barulho, ajudam a combater a falta de concentração, outro perigo. Boa alimentação, sono regular de 8 horas diárias e a prática de atividades físicas também auxiliam no desempenho.
Para crianças, do ensino básico ao fundamental, algumas matérias podem representar uma barreira. A inserção no universo escolar deve ser acompanhada pelos pais desde os primeiros anos do estudo. Sentindo-se amparada, a criança também ira sentir-se livre para dividir suas angústias de matemática com os pais, que junto aos professores, irão traçar o melhor caminho para a solução do problema. Tudo parece se agravar com a puberdade. Alguns problemas e conflitos típicos da faixa etária também são encontrados em diversas formas na vida escolar. Nesta fase, o adolescente questiona-se perante o mundo e por muitas vezes, a resposta percorre labirintos confusos. Como ferramenta para impedir que haja o desinteresse é importante ressaltar o valor real da educação, não apenas o valor físico de um diploma. O aluno deve estar atento às disciplinas em que possui maiores dificuldades e dedicar maior tempo a elas, sem fugir de desafios. O aluno que dissipa suas dificuldades e dúvidas têm mais chances de sucesso não só na aprovação do ensino médio, por exemplo, mas também em vestibulares.
É fundamental que se sinta confiante. Para isso, olhar a escola sob uma perspectiva menos carrasca tem grande efeito. Notas baixas devem ser admitidas como o resultado de um exame que deve auxiliar para que problemas sejam corrigidos e não devem ser consideradas pelo aluno como um estigma. E para não falhar, de nenhum modo, a dedicação deve caminhar lado ao lado do aluno, ou melhor, deve acompanhá-lo em sua mochila.
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COMO FAZER UM CURRICULUM VITAE


Se já viu como fazer um Curriculum Vitae com os dados importantes, saiba agora como fazer o Currículo chegar às mãos certas. Deve fazer a sua formatação correcta quando o for entregar às empresas e fazer uma carta de apresentação para introdução.

Em termos de formatação é essencial que seja um documento impresso por um processador de texto (não fazer um Currículo escrito à mão...) e impresso numa folha de papel de qualidade e com a melhor qualidade que a impressora permitir. Afinal de contas, é a sua imagem.

Use os sublinhados e os negritos para realçar os cabeçalhos, mas não use muitos tipos diferentes. Da mesma forma, mantenha apenas uma ou duas fontes, tamanhos e cores. Não faça do Currículo um obra artística, mas sim um documento formal, bem organizado e de fácil leitura. Para isso, deixe muitos espaços em branco e estruturas hierárquicas como balas e contadores.

O importante é, quando o documento estiver terminado, colocar-se na pele da pessoa que vai analisar o Currículo, que tem de olhar para dezenas ou centenas diariamente, e pense se conseguia ler o documento facilmente e se todas as ideias principais que quer transmitir estão bem explicadas.

A melhor forma de testar se o Currículo está bem feito, é pedir a outra pessoa que o leia e dê a sua opinião sobre o documento. Amigos, familiares, colegas de emprego e professores, são todos candidatos a ajudá-lo como fazer um Currículo perfeito.

Como fazer um Currículo com o tamanho certo

Aqui depende um pouco da informação relevante que tiver para dizer ao seu entrevistador. Certifique-se apenas que é o mais reduzido possível, sem perder informações importantes. Pode ser apenas uma página A4, se conseguir resumir tudo e mesmo assim o documento ficar bem legível.

Se tiver mais do que uma página, coloque números no canto inferior de cada uma delas, para identificar correctamente a ordem do documento.

De qualquer forma, evite mais do que duas páginas A4 já que irá tornar-se enfadonho para a pessoa que tiver de o analisar.

Após terminar de fazer o Currículo, prepare uma Carta de Apresentação, que tem outros objectivos e é igualmente importante.

Carta de Apresentação

Deverá sempre fazer chegar uma Carta de Apresentação juntamente com o Currículo, que explique resumidamente o que deseja atingir na sua candidatura e breve apresentação para incentivar a pessoa que está a ler, a continuar a analisar a sua candidatura e passar para o passo seguinte, que é olhar para o Currículo.

Depois deverá colocar o Currículo num envelope fechado e endereçar à pessoa responsável pela análise das candidaturas. Este ponto é muito importante, porque em empresas com uma dimensão maior, é fácil perderem-se documentos que não estejam completamente explícitos. Depois do trabalho que teve, não vai querer que o Currículo nunca chegue às mãos certas...

Se tiver dúvidas sobre a pessoa responsável, ligue para a empresa e descubra o nome da pessoa e enderece-lhe a carta directamente.

Comece por colocar um cabeçalho sublinhado que indique a vaga a que se candidata, inclusivamente se tiver visto num anúncio publicitário, faça referência ao sítio onde viu o anúncio da candidatura.

Carta de Apresentação formal

Esta Carta de Apresentação deverá ser formal dentro dos parâmetros do país onde se encontra. Procure exemplos de documentos profissionais e veja como é o estilo formal de negócios.

A Carta de Apresentação deverá ser muito resumida, no máximo poderá ter um dos lados de uma folha A4 preenchida. Deverá ainda ser educada e formatada de forma a ser de fácil leitura.
Coloque ainda a sua disponibilidade para ser entrevistado nas semanas seguintes.

Se seguir estes conselhos, conseguirá fazer um Currículo bastante completo e, mais importante, com as coisas que são importantes de serem analisadas pelas empresas que o estão a considerar para uma vaga.

Além disso, fazer uma Carta de Apresentação para acompanhar o Currículo, dar-lhe-á ainda mais vantagens sobre os outros candidatos concorrentes.
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COMO TIRAR BOAS NOTAS

Muito importante este conteúdo, deveria se chamar o segredo do sucesso estudantil que todos buscam



* Sê sincera: este é um dos pontos mais importantes. Pois, quantas horas consegues estudar por dia? Não penses em estudar, 3 horas se na verdade só aguentas 10 min. Depois de te habituares as esses 10 min aumenta-os para 20, e assim sucessivamente. Se bem que até ao 3º ciclo, cerca de 30 min por disciplina, chega perfeitamente. No secundário, a dose de estudos tem que ser maior, mas o mais importante é o estudo diário, para não perderes o fio á meada.

* Organiza-te: faz um horário e cola-o no teu quarto bem há vista. Arranja uma cor para cada disciplina e copia o teu horário escolar, depois, com as cores correspondentes acrescenta em todos os dias, excepto ao sábado para um dia de folga, blocos de estudo. Por exemplo, se a terça tens ciências, matemática e português, na segunda anota essas disciplinas a estudar. Coloca um bloco a mais para os TPC. Para além do horário, necessitas de uma agenda, para colocar todos os TPC, testes e compromissos pessoais, assim lembras-te de tudo. Para mim escrever os trabalhos nos cadernos não funciona porque me esqueço sempre de ir verificar, por isso acho uma agenda indispensável.

* Sem dúvidas! Se não percebeste alguma coisa pergunta ao professor, eles estão lá para isso mesmo. Se tens dúvidas podes sempre perguntar no final da aula, para além de ficares esclarecido mostrarás interesse na disciplina. Se perguntar ao professor estiver mesmo fora de questão pergunta a um colega que tens a certeza que percebeu, em todas as turmas existe um 'génio'.

* Sem aborrecimento:
Ok, eu sei. Pode não haver nada de emocionante em físico-química. Mas acredita que usar cadernos divertidos, post-its com formas, canetas de mil e uma cores, para além de te organizar faz com que fiques mais motivada nos estudos. E usando sempre o mesmo 'código' de cores, por exemplo, cor-de-rosa para o título, laranja para o subtítulo, verde para os exercícios, amarelo para sublinhar etc, o teu cérebro terá muita mais facilidade a perceber a matéria.

* Passa a limpo. Nas aulas talvez seja mais fácil passar tudo com uma só cor, para se estar atento e talvez fique tudo riscado. Por isso arranja um dossier, ou cadernos e todos os dias, conforme o teu horário, passa tudo a limpo. Assim terás a matéria toda certinha num sitio, sem sumários e exercícios á mistura. Para isso arranja outro caderno para treinares os exercícios do manual. Quando passares a limpo podes também ir a net e imprimir imagens relacionadas com o tema, se em físico-química tiveres a dar o sistema solar, arranja uma imagem com os planetas e cola-a nos teus apontamentos

* Aprende a estudar.
Não podes usar o mesmo método para todas as disciplinas, não funciona. Para mim o ideal, é fazer resumos para disciplinas como história, geografia, físico-química etc e para as línguas uso esquemas a explicar como fazer os tempos verbais... Para matemática também faço alguns esquemas mas o necessário mesmo é praticar os exercícios. Podes sempre perguntar ao teu stor de o melhor método.

* Não te prendas ao manual. Podes perfeitamente ver documentários na televisão ou na net que te ajudem, ou então, aluga um livro na biblioteca escolar ou na municipal. Ainda podes ver vários sites, mas este método nem sempre é o mais seguro, porque podem escrever o que quiserem na net. Existem também a venda livros de apoio para cada disciplina.

* Nada de estudar de véspera. Se tens um teste, estuda mais intensamente essa disciplina, uma semana de antecedência, mas se estudares diariamente não necessitarás de grandes esforços para uma boa nota.

* Estabelece prioridades.
Não passes o dia todo no computador se sabes que tens um trabalho para entregar no dia que vem. É nestes momentos que o teu horário te ajudará.
* Dorme.
Dormir ajuda e de que maneira! Dorme cerca de 8 horas por dia, mas esse número pode variar de pessoa para pessoa, vai variando, pode ser que só necessites de 7 horas ou então de 10. Para além disso dorme a sesta se achares que precisas, dormir depois do almoço favorece a memorização e a aprendizagem. Não vale a pena passares uma tarde a estudar se estiveres com sono, dorme e então depois estuda. Mas não exageres a dormir a tarde toda, acordarás inchada, com mau feitio e sem vontade de fazer nenhum.
 
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domingo, 13 de novembro de 2011

PROUNI - INSTITUIÇÕES PODEM ADERIR AO PRIMEIRO PROCESSO DE 2012

Criado em 2005, o ProUni já concedeu 919 mil bolsas de estudos integrais e parciais a estudantes de baixa renda em instituições particulares de educação superior (foto: Fabiana Carvalho)  As instituições de educação superior interessadas em participar do próximo processo seletivo do Programa Universidade para Todos (ProUni), referente ao primeiro semestre de 2012, têm prazo até 2 de dezembro para emitir o termo de adesão. No caso das instituições que já participam do programa, deve ser emitido o termo aditivo, no mesmo prazo.

Criado em 2005, o ProUni já concedeu 919 mil bolsas de estudos integrais e parciais. O programa oferece a estudantes de baixa renda cursos de graduação em instituições particulares de ensino superior. Podem concorrer às bolsas pessoas que tenham concluído o ensino médio, feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e obtido, no mínimo, média de 400 pontos, além de nota, mesmo que mínima, na redação.

Para concorrer à bolsa integral, o candidato precisa comprovar renda familiar, por pessoa, de até um salário mínimo e meio; para bolsa parcial (50% da mensalidade), de até três salários mínimos. Além de ter feito o Enem, o candidato deve ter cursado todo o ensino médio em escola pública ou, em caso de escola particular, ter estudado na condição de bolsista integral. Estão dispensados de comprovar renda os professores das redes públicas estaduais e municipais, em efetivo exercício do magistério, que concorrem a bolsas em cursos de licenciatura, de pedagogia ou normal superior.

A emissão dos termos de adesão pelas instituições de ensino deve ser feita no Sistema Informatizado do ProUni (Sisprouni). A Portaria Normativa nº 22, que define as regras para adesão ao programa, foi publicada nesta terça-feira, 8, no Diário Oficial da União.

Assessoria de Imprensa da Sesu
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sábado, 12 de novembro de 2011

FIES 2011 – 2012 – Financiamento Estudantil

Adentrar ao mercado de trabalho, dependendo da sua área de pretensão pode ser muito difícil, uma vez que você não tenha qualificação ou especialização, ou seja, se você não é formado, principalmente, graduado. Anos atrás era comum as pessoas terem um curso de inglês e por isso serem melhor posicionadas no mercado de trabalho, diferentemente dos dias atuais, onde é necessário, no mínimo, uma graduação para você atingir um cargo que lhe trará satisfação e méritos profissionais. Para isso, o governo criou em 1999 o FIES, ou seja, o financiamento estudantil que substituiu o Programa de Crédito Educativo – PCE/CREDUC e vem crescendo anualmente, beneficiando muitos estudantes.
O FIES MEC é mais um programa do governo, como o PROUNI, de maneira, a facilitar que as pessoas consigam concluir seus estudos, tendo como prioridade, financiar os estudos de nível superior, a graduação, mas também é possível verificar quanto à possibilidade de financiamento em cursos de mestrado e doutorado e até de cursos de nível médio.
fies
FIES Caixa

Pelo menos, quinhentos e sessenta mil estudantes já foram beneficiados pelo financiamento estudantil. Um investimento de mais de seis bilhões de reais.
Tal programa é totalmente tecnológico, pois é um dos que mais utilizam da comunicação via internet. Desse modo, instituições, governo e estudantes podem se comunicar de maneira eficaz, sem a necessidade de sair de casa, fazendo tudo que seja necessário, pela internet.
A intenção do programa FIES é contribuir para qualidade de ensino e que o mesmo seja disseminado para classes menos favorecidas em relação à situação econômica. Para isso, o estudante interessado passará por alguns processos seletivos que podem ser melhor detalhados no próprio site do FIESsisfiesportal.mec.gov.br.

Inscrição FIES

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Para solicitar o financiamento, o estudante deve inscrever-se pelo Sistema Informatizado do FIES (SisFIES). No primeiro acesso, o estudante deverá efetuar seu cadastro informando os dados solicitados: CPF, data de nascimento, email válido e uma senha a escolha.
Após informar os dados, o estudante receberá uma mensagem no email informado para validar o cadastro. Veja aqui o passo a passo de como se inscrever no FIES.
Aproveite o incentivo do governo com o Financiamento Estudantil, que é um programa voltado para a educação e conclua seu ensino superior, de modo a tornar-se um grande líder no mercado de atuação.
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quarta-feira, 9 de novembro de 2011

DICAS PARA ELABORAR UMA BOA MONOGRAFIA

1- DEFINIÇAO DO TEMA
Escolha um tema que lhe desperta o interesse pela pesquisa, nao siga a dica de temas fáceis de se comentar
2- APRESENTAÇÂO
Como o nome sugere, a apresentação é fundamental. Ela pode ajudar a dar uma moral ao seu trabalho ou destruir sua credibilidade rapidamente. O visual não é tudo, mas ajuda a conceder credibilidade ao seu trabalho. Nada de espalhafato. Guarde a cola colorida, canetinhas e adesivinhos cheirosos. Aqui é coisa séria e seu trabalho tem que passar isso.
002oe1 Dicas para fazer uma boa monografia
Segundo o Site Universia, a capa do trabalho é fundamental:
A capa é elemento obrigatório na apresentação de trabalhos acadêmicos. Embora algumas informações sejam de presença opcional, como o nome da instituição, por exemplo, há dados que são indispensáveis. Na capa da sua monografia é indispensável que conste seu nome, o título do trabalho e, quando houver, o subtítulo da obra. Além disso, se o trabalho for composto de vários volumes, isso precisa ser informado na capa. Para fechar a lista de informações obrigatórias, não se pode esquecer do nome da cidade em que a instituição se localiza e o ano em que a obra será entregue.
3- FOLHA DE ROSTO
003ly3 Dicas para fazer uma boa monografia
Folha de rosto é uma espécie de cópia da capa, só que este item da monografia comporta algumas cosinhas a mais, que poluiriam a capa.
A Folha de rosto é praticamente uma cópia da Capa. A diferença é que ela traz algumas informações obrigatórias que a capa não demanda. Há descrições mais detalhadas na folha de rosto. É o caso da natureza do trabalho. Trata-se de um texto breve em que conste o tipo da apresentação – que pode ser uma tese, dissertação ou trabalho de conclusão de curso -, além do objetivo da realização do mesmo – como obtenção de grau ou aprovação em disciplina determinada – nome da universidade e a área de concentração. Outros itens obrigatórios da Folha de Rosto são os nomes do orientador e, se houve, co-orientador do projeto.
4- A ERRATA
004cq9 Dicas para fazer uma boa monografia
Você vai morrer. Não, não estou maluco. Isso é um fato, já que para morrer, basta estar vivo. Do mesmo modo, para errar, basta iniciar um trabalho qualquer. O erro é parte do processo e embora teimemos em buscar acabar com eles o tempo todo, eles sempre estão lá. Você tem duas maneiras de lidar com este fato. Um deles é aceitá-los e corrigi-los, e o outro é dar uma de Paulo Coelho (diz a fama do Mago que ele não deixa o revisor corrigir seus erros de português por acreditar que os erros são parte de um tipo de Magia que faz o livro vender bem) Infelizmente, se você não vende milhões de dólares em livros pelo mundo, esta desculpa só vai te ferrar. Assim, assuma os erros e crie uma errata.
Embora seja uma parte opcional no trabalho, a errata pode ser uma ferramenta valiosa para compensar algum escorregão que passou pelo processo de impressão. Ela deve ser posicionada logo depois da folha de rosto. Para localizar o erro é preciso usar uma referência em que se informe a página e a linha onde se encontre o erro. Em seguida expõe-se o texto da errata e imediatamente ao lado a correção.
5- FOLHA DE APROVAÇÃO
005fq8 Dicas para fazer uma boa monografia
Você vai ser aprovado ou não, mas para isso, é importante que seu trabalho exiba este item, que é obrigatório numa boa monografia.
Mais um item obrigatório, a Folha de Aprovação deve estar na seqüência da Folha de Rosto. É aqui que será feita a avaliação do trabalho por parte dos examinadores. Por isso, além do nome do autor, título e subtítulo – se necessário -, natureza, objetivo do trabalho, nome da universidade e área de concentração, é preciso constar o nome dos avaliadores, titulação e o nome das instituições das quais cada uma deles faz parte. A assinatura dos destes será posta nesta folha, juntamente com a data da aprovação, tão logo a avaliação esteja concluída.
6- O TRIO TERNURA: dedicatória, agradecimento e epígrafe
006bw2 Dicas para fazer uma boa monografia
Estes itens nunca perdem uma festa. São o trio-ternura das monografias acadêmicas e deverão estar na sua. Não vou me alongar sobre a dedicatória. Basta dizer que ela é uma espécie de listagem onde você dedica seu trabalho. Vale seu cachorro falecido, sua avó, seu professor de matemático que te surrou com uma régua ou aquele amiguinho que te mordeu nos tempos da escola. O trabalho é seu. Você dedica ele a quem bem lhe interessar.
Já o agradecimento, é similar, só que nele, você agradece a quem bem entender. Muita gente começa agradecendo a Deus. Se você não é religioso, agradeça a Darwin ou Carl Seagan, talvez quem sabe, James Randi.
Já a epígrafe constitui aquele espaço onde você cita uma frase inspiradora, que -em alguns casos- tem a ver com seu trabalho. Estes três elementos, não são obrigatórios, mas quem resiste a babar o ovo de alguém ou dar aquele “chega pra lá” no leitor citando uma frase arrasa-quarteirão do Frederich Nietzsche?
Não são elementos obrigatórios, mas podem ser usados pelo autor caso queira dedicar o trabalho a alguém, fazer algum agradecimento a pessoas que contribuíram de maneira relevante com o trabalho ou adicionar alguma epígrafe antes do início do trabalho, o que pode também ser feito na própria folha inicial do texto.
7- RESUMO
007nx2 Dicas para fazer uma boa monografia
Seria bem louco se você resolvesse fazer um resumo do seu trabalho numa língua perdida no tempo, ou algo bem hermético como tabelas cabalísticas. Só que seria também inútil, já que ninguém ia conseguir ler. E é por isso que costuma se fazer um resumo do trabalho na sua língua. A finalidade óbvia disso é que quando seu trabalho for indexado, o cara que vai consultar poderá saber do que se trata seu trabalho sem ter que bancar o arqueólogo e ler tudo que você escreveu para só então concluir que nào era aquilo que ele estava procurando. Dica: Use o contador de palavras do seu editor de texto para saber se está no limite de palavras recomendado pela ABNT.
Esta parte, obrigatória, é usada para que o autor faça uma breve síntese do trabalho. A ABNT aconselha que o Resumo tenha no máximo 500 palavras que devem ser distribuídas em frases concisas e objetivas que descrevam o trabalho, desde sua elaboração, objetivo, metodologia e conclusão. Recomenda-se que as frases estejam na terceira pessoa do singular e em voz ativa. Também aqui deve ser feita uma pequena lista de palavras (no mínimo três palavras) para indexação.
8- RESUMO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA
008sp0 Dicas para fazer uma boa monografia
Se você pensa que globalização é só um monte de produto chinês na banquinha do camelô, está enganado. Globalização é isso e também ver seu trabalho sendo lido – e se você tiver sorte – citado em trabalhos e papers internacionais. Isso é possível permitindo que pessoas de todo o mundo acessem seu texto. Daí surge a necessidade de um resumo em outra língua. Basicamente voc6e vai traduzir seu resumo para inglês. Se você não é bom na língua anglo-saxã, recomendo juntar alguns caraminguás e PAGAR um tradutor profissional para traduzir isso profissionalmente pra você. Evite a todo custo recorrer a tradução automática, como aquelas que saem muito ao “foot of the letter”. Na falta total de dindim, recorra a amigos. Com a popularização dos cursos de inglês, certamente você tem um amigo(a) que sabe falar e escrever fluente nesta língua. Pague um chopp pra ele em troca do trabalho. Ninguém gosta de trabalhar de graça e assim você valoriza o conhecimento que ele adquiriu – e que não veio de graça.
O resumo em língua estrangeira tem exatamente a mesma configuração do Resumo da Língua Vernácula e também é obrigatório. Deve estar numa página separada. Em inglês ABSTRACT, em espanhol RESUMEN, em francês RÈSUMÉ. Da mesma forma, é necessária a lista de no mínimo três palavras (no idioma escolhido) para indexação.
9- LISTAS
Estes não são itens obrigatórios, mas de acordo com o tipo do seu trabalho, pode ser necessário que você tenha estes elementos na monografia. Se for o seu caso, siga assim:
ILUSTRAÇÕES -
A Lista de ilustrações deve ter os itens ordenados da forma como aparecem no trabalho com o respectivo nome e a página em que se localiza. No caso de haver vários tipos diferentes de ilustrações (quadros, mapas, gráficos, etc), é aconselhável que se use uma listagem para cada tipo para organizar melhor;
TABELAS - A Lista de tabelas segue esquema idêntico ao de ilustrações;
ABREVIATURAS - A Lista de abreviaturas e siglas deve ser feita respeitando a ordem alfabética das mesmas conforme uso no trabalho. Elas devem ter a expressões correspondentes escritas imediatamente ao lado;
SÍMBOLOS – A Lista de símbolos deve apresentar todos os símbolos apresentados no trabalho na ordem em que eles aparecem no texto com o respectivo significado ao lado.
10-SUMÁRIO
010jl6 Dicas para fazer uma boa monografia
O sumário ajuda seu leitor a encontrar a sessão correspondente à busca dele no seu trabalho. É muito importante ter rigor nesta etapa.
Trata-se de peça obrigatória no trabalho acadêmico e deve ser disposto de maneira que as partes da monografia apareçam descritas com o nome idêntico àquele que está contido no texto com o número exato da página.
11- O TEXTO
011pm6 Dicas para fazer uma boa monografia
Ufa, finalmente chegamos no texto. Eu sei que você é um bom escritor e que pretende inovar fazendo uma monografia revolucionária que começa pela conclusão. Mas siga meu conselho e guarde sua veia literária para outro momento. Evite ao máximo mexer na estrutura basica do texto. Ele tem que ter início meio e fim. As pessoas não são obrigadas a ler seu pensamento. Escreva e releia seu trabalho. Leia o mesmo em voz alta. Dificilmente um texto mal escrito resistirá a uma leitura em voz alta. Estruture seu trabalho em Introdução, desenvolvimento e conclusão e em hipótese nenhuma, mude a ordem dessas coisas!
A introdução é a parte em que o autor vai mostrar o que o trabalho vai abordar, o propósito da pesquisa, os limites da abordagem, e todas as informações relevantes para nortear o leitor.
O desenvolvimento é a maior parte do trabalho de monografia. É aqui que será feita, de maneira ordenada e detalhada da maneira mais ampla e relevante possível, a exibição do assunto do trabalho e do método empregado. Esta parte poderá ser dividida em seções e subseções.
Este espaço deve ser usado para as conclusões finais do trabalho a partir de suas teses iniciais e objetivos.
12- REFERÊNCIAS
Aqui é onde a maior parte da galera se embanana. As referências são fundamentais para um bom trabalho, mas se você der bobeira ou for desleixado pode incorrer em plágio sem querer. É importante seguir ao pé da letra as regras das referências para seu trabalho ficar bem feito.
As referências podem aparecer em diferentes partes do trabalho: no rodapé, no fim do texto ou de um determinado capítulo, em lista de referências ou antes de resumos e resenhas, por exemplo.
Toda referência é alinhada à esquerda e a referência que diz respeito à mesma obra é separada pelo espaço simples. Para separar uma referência da outra, usa-se espaço duplo. No rodapé, as referências são alinhadas à esquerda a partir da segunda linha da referência de maneira a ficar abaixo da primeira letra da primeira linha de maneira que destaque o expoente e sem espaço entre elas.
Vamos ver os tipos de referências aqui:
Monografia ou livro no todo
0121lq1 Dicas para fazer uma boa monografia
Aborda livro, manual, guia, catálogo, enciclopédia, dicionário, teses e dissertações, entre outros. Aqui os itens obrigatórios são: autor, título, edição, local, editora e data de publicação.
Há possibilidade de acrescentar mais itens.
01212bo0 Dicas para fazer uma boa monografia
Monografia ou livro no todo em formato eletrônico
0122so0 Dicas para fazer uma boa monografia
01222xh1 Dicas para fazer uma boa monografia
Aborda livro, manual, guia, catálogo, enciclopédia, dicionário, teses e dissertações em meios eletrônicos como CD-ROM, sites etc. Aqui, além do autor, título, edição, local, editora e data de publicação, é obrigatória a descrição física do meio eletrônico.
Quando se tratar de um site, deve-se escrever a expressão “Disponível em:” seguida do endereço eletrônico da página grafado entre os sinais < >. Além disso, deve-se colocar na seqüência a expressão “Acesso em:” seguido da data de acesso ao dado. A ABNT não recomenda a publicação de material que fique disponível por um período curto na Internet.
Publicação periódica como um todo
0123zr7 Dicas para fazer uma boa monografia
No caso de utilização de trechos de artigos, matérias jornalísticas ou seções, é preciso, obrigatoriamente, citar o título da publicação, local, edição, data de início e término da publicação.
01232fg1 Dicas para fazer uma boa monografia
Caso necessário, pode-se colocar outras informações para ajudar na identificação.
Partes de revista
0124oz6 Dicas para fazer uma boa monografia
Ao usar trechos de matéria jornalística de revista, é preciso citar o autor ou autores, título da parte, artigo ou matéria, título da publicação, local de publicação, numeração correspondente ao volume e ano, fascículo ou número, paginação inicial e final e data ou intervalo de publicação.
Partes de jornal
0125ci9 Dicas para fazer uma boa monografia
Ao usar trechos de matéria jornalística de jornais, é preciso citar o autor ou autores, título, nome do jornal, local de publicação, data da publicação seção, caderno ou parte do jornal e a paginação equivalente. Se não houver caderno ou parte, cite a página em que a matéria está e a data.
Legislação
0126zi3 Dicas para fazer uma boa monografia
Quando você citar uma lei dentro do seu trabalho é imprescindível que sejam identificados: a jurisdição, título, numeração, data e dados da publicação. Em Constituições e emendas, entre o nome da jurisdição e o título, coloque a palavra “Constituição” com o ano de promulgação entre parênteses.
13- CITAÇÕES
As citações são partes muito comuns de trabalhos acadêmicos. Muitas vezes são informações tiradas de outras fontes. Como era de se esperar, as citações possuem regras específicas de uso.
Para usar informações retiradas de outras fontes, você precisa seguir orientações específicas para esse fim. Elas abordam transcrições textuais de parte de uma obra, citação direta ou indireta de texto da qual não se teve acesso aos originais, notas de referência e de rodapé.
Nas citações, quando chamadas com o sobrenome do autor, instituição ou nome da obra, use letras maiúsculas e minúsculas.
013001zr8 Dicas para fazer uma boa monografia
Somente quando a citação for feita entre parênteses você deve usar todo o texto em caixa alta.
01302nh6 Dicas para fazer uma boa monografia
É preciso que, ao citar diretamente uma fonte, você traga no texto as seguintes informações: página, volume, tomo ou seção em que foi feita a consulta, data, separada por vírgulas e precedido pelo termo que os caracteriza.
Citações no texto
Se a citação feitas no corpo do texto que tiver até três linhas, precisam ser feitas dentro de aspas duplas
01311vx8 Dicas para fazer uma boa monografia
Para citações com mais de três linhas no corpo do texto, use recuo de 4 centímetros em relação à margem esquerda. Nesse caso, não use aspas e trabalhe com tamanho de fonte menor em relação àquele utilizado no texto do trabalho.
0131jc5 Dicas para fazer uma boa monografia
Supressões, interpolações, comentários, ênfases e destaque
Supressões:
Exemplo:
Barbour (1971, p. 35) descreve: “O estudo da morfologia dos terrenos [...] ativos [...]”
Interpolações acréscimos ou comentários:
Exemplo:
“não se mova [como se isso fosse possível], faça de conta que está morta.” (CLARAC, BONNIN, 1985, p. 72).
Ênfase ou destaque:
Exemplo:
“[...] desejo de criar uma literatura independente, diversa, de vez que, aparecendo o classicismo como manifestação de passado colonial [...]” (CANDIDO, 1993, v. 2, p. 12, grifo do autor).
Obs: Para ênfase ou destaque, pode-se usar grifo, negrito ou itálico, a critério do autor.
Notas de rodapé:
0133vx8 Dicas para fazer uma boa monografia
Para as notas explicativas, use o esquema numérico. No caso das notas usadas para citar outra obra, trabalhe com o sistema autor-data. A partir da segunda linha da mesma nota, é preciso que o alinhamento siga o da primeira letra da primeira palavra. Não use espaço entre elas e trabalhe com fonte em tamanho reduzido em relação ao usado no texto.
14-GLOSSÁRIO
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Como é um item opcional, o glossário pode ser usado se seu trabalho estiver excessivamente hermético. Glossario mostra sua força quando seu trabalho é excessivamente técnico, com muits termos que só os iniciados na sua área dominam. Não faça seu trabalho só pra você. Pense no seu leitor. Muito provavelmente ele não será da mesma área que você todo o tempo e pode não entender parte do que você escreveu. Certas áreas do conhecimento possuem tantos termos restrutos que muitas vezes uma conversa entre duas pessoas de uma mesma área chega a parecer língua alienígena. Você precisa ver como é minha conversa quando eu encontro com meus amigos da computação gráfica…
O Glossário é opcional, mas seu uso é indicado para a relação de palavras de uso específico, como terminologias estritas de determinadas áreas. As palavras devem ser listadas em ordem alfabética acompanhadas das respectivas definições.
15- APÊNDICES
Um apêndice é um elemento complementar opcional do seu trabalho. Seu trabalho pode ter muito, pouco ou nenhum apêndice, de acordo com o tema escolhido e o conteúdo do mesmo.
01501el4 Dicas para fazer uma boa monografia
Apêndices são documentos complementares ao trabalho acadêmico, elaborados pelo autor. De uso opcional, apêndices são nomeados com letras maiúsculas em seqüência que respeite a ordem alfabética, seguidas de travessão e o título do mesmo.
01502mj2 Dicas para fazer uma boa monografia
Dica: Se houver mais apêndices do que letras no alfabeto, usa-se letras dobradas. Ex: “AA”
16- ANEXOS
O pessoal confunde apêndice com anexo. A diferença básica é que o anexo é algo feito por outra pessoa e o apêndice é feito por você. Simples, né?
0161cq4 Dicas para fazer uma boa monografia
Anexos são textos ou documentos complementares ao trabalho acadêmico, não desenvolvidos pelo autor. Também opcional, anexos são nomeados com letras maiúsculas em seqüência que respeite a ordem alfabética, seguidas de travessão e o título do mesmo.
Do mesmo modo que no caso do apêndice, se o seu número de anexos for joseíticamente grande e acabarem-se as letras do alfabeto, dobre as letras. Ex: “AA”
17- O ÍNDICE
O Índice não é obrigatório. Basicamente isso é muito confundido com o sumário, mas no universo acadêmico, índice é uma relação de palavras ou termos específicos dentro do seu trabalho, ordenadas por um critério pré-definido para ajudar o leitor a encontrar um termo específico no seu trabalho.
017rb8 Dicas para fazer uma boa monografia
Listagem de palavras ou frases organizadas por critérios variados cujo objetivo é localizar elementos dentro do trabalho. O índice não é um item obrigatório na monografia.
18- O FORMATO
Amigo, compre um remédio aí para dor de cabeça. Pegue um copo d’água e divirta-se com as regras de formatação da sua monografia:
018fj7 Dicas para fazer uma boa monografia
A ABNT estabelece também algumas diretrizes em relação ao formato da monografia. É preciso utilizar papel no formato A4 (21cm x 29,7 cm) e o texto deve ser digitado em papel na cor branca no anverso da página. Somente a Folha de Rosto terá conteúdo impresso nas duas páginas da folha. É indicado que o autor use fonte no tamanho 12 para o conteúdo regular da monografia. Para citações, notas de rodapé, legendas e paginação, recomenda-se o uso de fonte em tamanho menor e uniforme. Deverá ser respeitado recuo de 4 centímetros em relação à margem do papel para citações com mais de três linhas.
MARGEM -
0181oe2 Dicas para fazer uma boa monografia
Do lado esquerdo e na parte superior, a margem deve ser de 3 centímetros. Para o canto direito e a parte inferior, as margens não podem ultrapassar 2 centímetros.
ESPACEJAMENTO -
0182wk9 Dicas para fazer uma boa monografia
A regra básica de espacejamento é que o texto seja digitado com espaço de 1,5. A regra só não se aplica para notas de rodapé, referências, citações com mais de três linhas, legendas, ficha catalográfica, natureza do trabalho, objetivo, nome da instituição e área de concertação. Para esses casos há duas recomendações: para Referências, usa-se dois espaços simples. Em todos os demais, a orientação é que se use o espaço simples.
Você deve usar dois espaços 1,5 para separar os títulos de seções e subseções do texto que os sucederem. Por sua vez, o título e subtítulo precisam estar posicionados no topo da mancha.
ATENÇÃO: a natureza do trabalho, objetivo e nome da instituição devem ser alinhados no meio da mancha para a margem direita quando contidos na folha de rosto e folha de aprovação
NOTAS DE RODAPÉ -
0183bj4 Dicas para fazer uma boa monografia
Sempre dentro da margem, as notas de rodapé devem estar separadas do texto regular da monografia por espaço simples de entrelinhas e por filete de 3 centímetros contados a partir da margem esquerda.
INDICATIVOS DE SEÇÃO -
0184ol5 Dicas para fazer uma boa monografia
Para indicar numericamente uma determinada seção, use o número antes do título dela. O algarismo deve estar alinhado à esquerda e separado pelo espaço de um caractere.
PAGINAÇÃO -
0185fq6 Dicas para fazer uma boa monografia
Para numerar as páginas do trabalho, é necessário iniciar a contagem a partir da folha de rosto. Entretanto, elas não devem ser numeradas. Isso só será feito a partir da primeira folha do texto (introdução). Os números das páginas precisam ser posicionados no canto superior direito a dois centímetros da borda superior da folha de maneira que o último algarismo do número fique a dois centímetros da borda direita da folha. Apêndices e anexos seguem a mesma regra e devem ser numerados de acordo com a seqüência do trabalho.
NUMERAÇÃO PROGRESSIVA -
0186vg9 Dicas para fazer uma boa monografia
A numeração progressiva é usada para explicitar a sistematização do conteúdo do trabalho. Deve-se usar algarismos arábicos e limitar a numeração até a seção quinária. Para indicar seções primárias use sempre números inteiros, partindo do número 1 (um). Já para as secundárias, é preciso acrescentar a indicação primária da qual faz parte, e o seu número obedecendo a sequência de assuntos. Os dois números são separados por ponto.
SIGLAS -
0187au4 Dicas para fazer uma boa monografia
As siglas devem ser precedidas pelo nome que ela simboliza e precisam ser colocadas entre aspas. Essa disposição deve ser aplicada somente na primeira vez em que a sigla aparece no texto. Nas outras vezes, basta usar a sigla.
EQUAÇÕES E FÓRMULAS -
0188ta1 Dicas para fazer uma boa monografia
Ao usar fórmulas ou equações no texto é preciso destacá-las. Para tanto, quando preciso, aconselha-se o uso de números entre parênteses, alinhados à direita. Caso o autor opte por usar as equações dentro do texto corrido, poderá utilizar espaço entrelinha um pouco maior para haver espaço para os eventuais elementos de uma equação, como expoentes e índices.
ILUSTRAÇÕES -
0189qg6 Dicas para fazer uma boa monografia
Devem sempre ser identificadas na parte inferior de maneira que seja antecedida pela seqüência composta pela palavra que a designa junto do número que ordena as aparições das ilustrações no trabalho. A legenda deve ser escrita de forma simples e direta, para rápida e total compreensão por parte do leitor. É aconselhável que as ilustrações sejam dispostas o mais próximo possível da parte do texto em que são citadas. Essa regra vale para qualquer tipo de ilustração – desenhos, esquemas, fluxogramas, fotos, gráficos, mapas, plantas, etc.)
OUTRAS DICAS:
Para conhecer outros itens não obrigatórios da estrutura de apresentação de trabalhos acadêmicos e ter acesso a todas as definições dessa estrutura, consulte a norma NBR 14724 da ABNT;
Mais detalhes sobre citações e acesso às diferentes variações possíveis para o rodapé estão na norma NBR 10520 da ABNT;
Se você quer saber mais detalhadamente como deve fazer ao usar referências de obras cujo autor é desconhecido, ou o padrão correto para obras com mais de três autores, ou ainda a forma correta de fazer referência a obras escritas sob pseudônimos, consulte a norma NBR 6023 da ABNT;
Para mais informações sobre numeração progressiva no trabalho, consulte a norma NBR 6024 da ABNT.
BOA SORTE.

Fonte: mundogump
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COMO FAZER MONOGRAFIAS

Redação da Monografia
Fonte: Manual de orientação de monografia da Uniceub
Apresentação
Parte-se da premissa de que os trabalhos serão realizados com o emprego do programa processador de textos Word, da Microsoft, pois, de acordo com pesquisa feita na comunidade interessada, este é o mais. Ademais, referido programa está disponível nos computadores do laboratório de informática da instituição.
O manual tem por meta servir como fonte rápida e prática de consulta aos alunos; assim, somente os tópicos mais comuns serão tratados, buscando-se a concisão e a simplicidade na exposição.
Na elaboração do presente manual, foram empregadas como principais fontes de consulta as normas da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, especialmente a NBR 6032/1989 e a NBR 6023/2000, além de outras fontes bibliográficas indicadas no final deste volume.
1. TERMINOLOGIA Não obstante o uso de muitos termos concernentes ao tema não ser uniforme entre os pesquisadores, neste capítulo pretende-se estabelecer uma padronização do emprego dos vocábulos mais comuns, o que, por certo, será de utilidade geral e para a compreensão deste trabalho.
termo
significado
Projeto de pesquisa
Relatório escrito apresentado ao final da disciplina MONOGRAFIA I, no qual o acadêmico especifica o problema que pretende pesquisar, situando-o espacial e temporalmente, expõe qual é o seu marco teórico de referência (impressões iniciais sobre o problema) e indica os meios e os métodos a serem empregados.[15]
Relatório de pesquisa
Narração escrita, ordenada e minuciosa daquilo que foi apurado em um trabalho de pesquisa.
Monografia
Genericamente, qualquer relatório de pesquisa versando assunto específico; destarte, opõe-se a manual, que trata de toda uma disciplina ou de assuntos amplos.
Trabalho acadêmico
Qualquer relatório de pesquisa apresentado em disciplinas de cursos de graduação e pós-graduação.
Monografia de conclusão de curso
Relatório de pesquisa versando assunto específico como requisito para a conclusão de curso de graduação ou pós-graduação lato sensu. Também conhecido como “trabalho de conclusão de curso”.
Dissertação
Relatório de pesquisa versando assunto específico, no qual o autor deve demonstrar capacidade de sistematização e de domínio sobre o tema, como requisito para a conclusão de curso de mestrado.
Tese
Relatório de pesquisa versando assunto específico, no qual o autor deve demonstrar capacidade de sistematização e de domínio sobre o tema, abordando-o de maneira original e contributiva ao progresso da ciência, como requisito para a conclusão de curso de doutorado.
Artigo
Trabalho monográfico publicado em revista ou jornal e, por isso, geralmente de pequena extensão.
Resenha
Trabalho de síntese de obra de terceira pessoa.
Abstractou resumo
Síntese da monografia (geralmente teses e dissertações), apresentada em um único parágrafo, inserida logo após o sumário, escrita na língua do texto principal e também traduzida para a língua estrangeira.
Orientador
Professor da instituição encarregado de conduzir a pesquisa dos acadêmicos na elaboração de monografias.

2. formatação básica
2.1. impressão
O papel de impressão das monografias de conclusão de curso e demais trabalhos acadêmicos deve ter o tamanho 210x297mm (modelo A4), ser branco e apresentar boa qualidade de absorção da tinta.
A impressão deve ser feita somente em um dos lados do papel.
A impressão do texto principal deve ser feita em tinta preta, podendo ser empregados tons de cinza na formatação dos títulos; outras cores, mormente as mais vivas, devem ser de uso restrito às eventuais ilustrações, fotos e tabelas.
2.2. encadernação A encadernação serve para facilitar o manuseio e a conservação das laudas da monografia e deve ser feita, preferencialmente, com mola espiral e com o emprego de capas plásticas, sendo a primeira branca e transparente, e a última, preta e opaca.
Depois de aprovada a monografia, o aluno deverá depositar um volume da versão definitiva em disquete no formato Word.
2.3. margens Adotam-se as seguintes margens-padrão, na visualização da configuração da página do Word (alt+A/o)[16]:

2.4. fontes

Deve ser utilizada, para o corpo da monografia, a fonte Times New Roman, estilo normal, tamanho 12.
2.4.1. uso de aspas e dos estilos negrito, itálico e sublinhado Antigamente indicava-se o uso de aspas e dos estilos de fonte itálico, negrito e sublinhado indistintamente para destacar palavras estrangeiras, títulos das obras, dos capítulos, de palavras não usuais, de transcrições etc.. Isso encontrava justificativa no passado, pois não se podia exigir que os acadêmicos dispusessem de máquinas datilográficas com tantos tipos diferenciados. Todavia, não há mais justificativa para tanto, tendo em vista que o programa processador de textos dispõe de todos estes recursos. Assim, recomenda-se o seguinte:
  • o emprego de aspas para destacar transcrições de textos;
  • o uso do itálico para destacar palavras ou frases em língua estrangeira;
  • o emprego do negrito para destacar o nome de uma monografia ou um de um capítulo, bem como palavras de efeito e expressões principais contidas em um parágrafo;
  • o uso do estilo sublinhado somente para destacar links (vínculos) empregados em informática.
2.5. parágrafos A formatação específica dos principais estilos de parágrafos será estabelecida a seguir. Devem ser evitadas as linhas órfãs/viúvas[17]. É recomendável que o acadêmico, para facilitação do seu trabalho, tenha domínio do uso da função estilo do processador de texto (alt+F/s).
2.5.1. normal O parágrafo normal deve apresentar a seguinte formatação:
2.5.2. citação no corpo do texto As citações de fontes de consulta com até 5 linhas hão de ser lançadas no mesmo parágrafo em que são referidas e são identificadas por aspas, sem alteração na dimensão e apresentação da fonte.[18]
Sendo as citações mais longas que 5 linhas, não devem ser inseridas no texto normal, mas destacadas em parágrafo especial, em fonte 1 ponto menor que a do parágrafo normal, e devem observar ss seguintes parâmetros:
2.5.3. notas de rodapé Empregam-se notas de rodapé para a inclusão de textos e explicações de importância não essencial para a compreensão do texto principal, remissões a outras partes do trabalho (referências cruzadas), advertências, bem como para indicações bibliográficas, transcrições e idéias contidas em outros trabalhos.
O objetivo da inclusão das notas de rodapé é o de não desviar a atenção do leitor do texto principal para elementos de importância secundária, mantendo-o enxuto.
A citação em nota de rodapé terá o formato deste, independentemente do número de linhas, sendo iniciada e encerrada pelas aspas.
A apresentação do parágrafo de notas de rodapé deve vir em fonte 2 pontos menor que a do parágrafo normal e seguir as seguintes orientações:
2.5.4. cabeçalho O cabeçalho é opcional e pode conter o título da monografia, o nome do autor ou ambos, ou ainda o título do capítulo ou da seção.
Não deve ser visível na primeira página de cada seção (capítulo) nem nos elementos pré-textuais[19].
A apresentação do parágrafo de cabeçalho deve vir em fonte 2 pontos menor do que a do parágrafo normal e seguir as seguintes orientações:
2.6. capítulos A divisão da monografia em capítulos, seções etc tem por objetivo facilitar a identificação de partes do texto integral, quer para despertar a atenção do leitor para a idéia central do trabalho, quer para facilitar a sua localização.
Sendo assim, não existem regras fixas para sua determinação – divide-se um texto em capítulos e subcapítulos quando o autor entender necessário, conforme perceba que o tema mereça destaque. Não se nomeiam como capítulos a introdução e a conclusão.
2.6.1. títulos Título é a designação que se põe no começo da monografia, de suas partes, capítulos e seções, e que indica o tema-objeto do texto a seguir, servindo para facilitar a identificação do trabalho ou de parte dele.
2.6.1.1. título da monografia O título da monografia é inserido na folha de rosto,[20] na seguinte formatação:
  • parágrafo: centralizado verticalmente; espaçamento entre linhas: 1,2; sem recuos;
  • fonte: tamanho 16, negrito, todas maiúsculas.
O título da monografia, evidentemente, não recebe qualquer numeração, pois é único.
2.6.1.2. títulos dos capítulos e seções Os títulos dos capítulos e de suas seções (tantas quantas houver) são apresentados em parágrafos com alinhamento justificado, espaçamento entre linhas simples, com recuo especial de deslocamento, fontes e espaços variados conforme seu nível, recebendo numeração em algarismos arábicos, da seguinte forma:


nível
Fonte
espaçamento
recuo
especial
deslocamento


numeração
Tamanho
estilo
antes
depois
título 1(nível de capítulo)
14
todas em maiúsculas, negrito
66
18
0,76
1.
título 2 (1.ª seção ou divisão de um capítulo)
13
negrito, minúsculas
12
12
1,02
1.1.
título 3(subdivisão)
13
itálico, minúsculas
12
12
1,27
1.1.1.
título 4(próxima subdivisão)
12
negrito, minúsculas
12
12
1,52
1.1.1.1.
título 5(próxima subdivisão)
12
itálico, minúsculas
12
12
1,78
1.1.1.1.1.
Os números (1.1...) seguem a formatação do título.
Mesmo quando dois ou mais títulos se encontram em seqüência, sem texto principal entre si, não devem ser adicionados espaços extras entre a margem esquerda e o número do título inferior (para destacá-lo), ou seja, o alinhamento vertical dos primeiros números dos diversos níveis de títulos é sempre o mesmo[21], junto à margem esquerda. Desta forma:
1. TÍTULO 1
Texto texto texto
1.1 Título 2
Texto texto texto
1.1.1 Título 3
Texto texto texto

2.7. paginação

As páginas que compõem o trabalho seguem duas numerações:
  • os elementos pré-textuais recebem numeração em algarismos romanos, colocada no centro da margem inferior das páginas. Tal contagem é iniciada com a folha de rosto, mas esta, por questão de estética, não recebe número;
  • texto principal recebe numeração em algarismos arábicos, colocada na margem superior direita (junto ao cabeçalho, se houver), independente dos elementos pré-textuais (inicia, portanto, em 1). Também por questão de estética, a página de início de capítulo não recebe número (nem cabeçalho);
  • os elementos pós-textuais seguem a numeração do texto principal, mas não recebem cabeçalho.

3. EstrUTURA DA MONOGRAFIA
As monografias são compostas dos seguintes elementos, na ordem de apresentação:[22]
elementos pré-textuais, isto é, tudo o que vem antes do texto principal:
  • capa;
  • folha de rosto;
  • epígrafe;
  • dedicatória;
  • agradecimentos;
  • sumário;
  • listas;
  • resumo.
texto principal, composto de introdução, desenvolvimento e conclusão;
elementos pós-textuais, isto é, tudo o que vem após o texto principal:
  • glossário;
  • referências bibliográficas;
  • índices;
  • anexos;
  • capa.
A capa serve de proteção às páginas do volume que compõe a monografia; deve ser do mesmo tamanho das páginas (A4), de plástico transparente branco, para melhor proteger o documento e para permitir ao leitor a visualização da folha de rosto. Uma capa também deve ser posta após a última página do trabalho, com o mesmo escopo de proteção e manuseio; esta, todavia, deve ser de cor escura, de preferência preta, e opaca.
Como já se viu, a capa não é contada na numeração das páginas.
3.1.2. folha de rosto A folha de rosto serve para permitir ao leitor a imediata identificação do autor da monografia, do seu tema (através do título), da instituição para a qual foi apresentada, quem foi o seu orientador e o ano de conclusão.
Variadas formatações das folhas de rosto são apresentadas nos diversos manuais de orientação. Entrementes, optou-se pela seguinte:
  • no alto da página (a 3cm da margem superior): nome do autor;
  • no fim do primeiro terço da página (em 11cm), centralizado, o título da monografia;
  • logo abaixo (em 15cm), um parágrafo cuja margem esquerda se inicia no alinhamento vertical do centro do parágrafo do título da monografia, indicando a natureza acadêmica do trabalho, a instituição de ensino e o nome do professor ou orientador;
  • na parte mais baixa (em 26cm), em parágrafos centralizados e sobrepostos, a localidade (a indicação da unidade federativa somente será obrigatória se a localidade tiver homônima) e a data de conclusão do trabalho, incluindo, no mínimo, o ano. Exemplo:


JOAQUIM JOSÉ DA SILVA
O SISTEMA TRIBUTÁRIO PORTUGUÊS
E A DERRAMA NO BRASIL


Monografia apresentada como requisito para conclusão do curso de bacharelado em Direito do Centro Universitário de Brasília
Orientador: Prof. Lima e Silva
BRASÍLIA
2002

3.1.3. sumário
sumário é a enumeração dos títulos dos capítulos e suas divisões, com indicação da página de seu início, tendo por objetivo facilitar ao leitor a localização de textos na monografia.[23] Deve ser adequado ao tamanho do trabalho.[24]
É importante destacar que, se o acadêmico tiver domínio do uso da função estilos do processador de textos Word, e os tiver empregado no corpo do trabalho, poderá se poupar do esforço de elaborar o sumário, pois o programa insere-o automaticamente quando requerido (Alt+I/c/l)[25], inclusive indicando a página em que o título é encontrado.
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terça-feira, 8 de novembro de 2011

PLANO FINANCEIRO EMPRESARIAL

Na postagem anterio o tema foi voltado para o planejamento financeiro pessoal, nesta exponho  o planejamento financeiro empresarial. Afinal de contas o estudante um dia vira empresario. boa leitura.

O planejamento financeiro empresarial pode ter início em qualquer etapa do empreendimento. O mais recomendado é que seja feito mesmo antes de iniciar e fundar o empreendimento e/ou empresa, deve levar em consideração todos os aspectos financeiros calculados de modo visível e que possa ser monitorado.
A matemática do planejamento financeiro empresarial é algo volátil. No início do planejamento os custos e lucros têm um determinado valor, esse valor se altera sozinho dependendo da atuação da empresa e/ou empreendimento.
Por exemplo, ao obter um grupo de fornecedores diversos que suportará a obtenção de matérias-primas e/ou serviços para a produção de seus produtos e serviços, ao ocorrer um aumento de preço em série de seus fornecedores como conseqüência irá afetar o lucro e os custos da sua empresa.

CRIANDO O SEU ORÇAMENTO

O presidente de um país em parceria com representantes do povo montam o orçamento anual, orçamento este que decidirá de acordo com a verba recolhida de impostos e outras fontes, onde decidirá onde e como o dinheiro arrecadado será aplicado e em quais áreas e estados do país.
É importante este mecanismo funcionar corretamente em uma empresa. O empreendedor necessita saber o quanto está lucrando em cada produto e/ou serviço relacionado com o seu empreendimento. Também precisa saber o quanto gastou, o quanto teve de custos e com toda essa informação gerenciar o seu negócio de acordo com os números e valores obtidos.
Realizar uma tarefa desta de cabeça realmente não é algo fácil, embora alguns façam é recomendável que todo este planejamento seja elaborado de forma escrita. Faça uma lista detalhada de tudo com o que a sua empresa lucra e também com o que gasta, algumas dessas sugestões na lista seguinte pode inspirar mais idéias do que levar em consideração ao fazer esta lista. Veja:

• Gastos (saídas)

  • Fornecedores
  • Contas a pagar
  • Custo de desenvolvimentos de produtos
  • Custos relacionados aos recursos humanos
  • Campanhas publicitárias
  • Investimentos em equipamentos operacionais
  • Aquisição de tecnologia em linha de produção

• Lucros (Entradas)

  • Faturamento mensal
  • Parcerias com outras empresas
  • Vendas
Essas são apenas algumas sugestões de itens que poderá incluir em sua lista. Cada empresa tem as suas necessidades e métodos de operar, personalize a lista do modo que lhe atenda e desenvolva o seu método de gerenciamento que mais lhe gerar resultados.

PROJEÇÃO DE LUCROS

Entender como o lucro da sua empresa e seus mecanismos se relaciona com o mercado e os diferentes fatores que influenciam a sua ascensão ou declínio são importantes para evoluir o negócio. O empreendedor que entende a lógica do seu faturamento, o por que em um mês o lucro está em um determinado valor e em outro ter outro valor diferente, tem mais visão e mais olhos clínicos para enxergar oportunidades para melhorar o desempenho da empresa.
Diversas questões podem influenciar na projeção de lucros, terem a habilidade de ter uma estimativa prevista de lucro faz a diferença no faturamento da empresa. Questões simples até as mais complexas podem influenciar na projeção de lucros, como por exemplo, o desempenho de um funcionário em uma área chave de sua empresa. Se o funcionário não tem o suporte suficiente para render o seu trabalho dentro da empresa faz com que o desempenho da empresa e os lucros acompanhem este atraso.
Tenha o hábito de estimar e por cálculos definidos ter uma meta de lucros e direcionar todos os esforços de colaboradores para que esta meta seja atingida no fim do período antes do faturamento. Quanto mais cedo intervir em áreas chaves de sua empresa mais terá sucesso em suas metas de ganhos.

INVESTIMENTOS

A empresa com os recursos atuais talvez não consiga atingir um desempenho econômico melhor do que o atual. Se for o seu caso, considere alguns possíveis investimentos, sejam em equipamentos, funcionários, modos de operação e outros. Estude estes investimentos e avalie se tal investimento será viável e se o retorno trará bons resultados.
Para avaliar o investimento no qual o empreendedor entende que seja uma necessidade da empresa é necessário ter em mãos todos os dados econômicos da empresa. É necessário saber o quanto se lucra, o que tem de custos e os empecilhos que afetaram a aquisição do investimento e tudo que se relacione com isto.

PROFISSIONAL FINANCEIRO

Em alguns casos o empreendedor não dispõe do tempo e da atenção necessária para cuidar da parte financeira da empresa. Considere a contratação ou sociedade de uma pessoa para gerenciar esta área, alguém de confiança que tenha o talento e a habilidade para gerenciar tudo de forma organizada e honesta.
Há consultorias na área financeira caso o empreendedor não deseje contratar alguém ou fazer sociedade com alguma pessoa. Diversas empresas oferecem serviços de consultoria e oferecem ótimas estratégias e ferramentas para o empreendedor analisar o orçamento e gerenciar todo este sistema dentro da empresa. Caso seja somente você que administre o seu negócio e empreendimentos considere as opções a seguir.
Há a opção de softwares financeiros pagos e gratuitos disponíveis na Internet para empreendedores. Recomendável para aquele empreendedor que gosta de monitorar tudo que acontece em seu negócio e saber os mínimos detalhes acerca disto. De preferência teste e use os programas antes de fazer a compra da versão pagas, existem diversos softwares de gerenciamentos financeiros e não são todos os que vão atender as suas necessidades.
Outra opção para gerenciar o seu orçamento que é o desenvolvimento de planilhas. Dependendo da habilidade do empreendedor em lidar com planilhas eletrônicos todo o seu planejamento financeiro pode ser gerenciado pelas planilhas.

SEMPRE MONITORE O PLANO

Por ser um plano, o planejamento financeiro empresarial como dito antes sofre mudanças em seus cálculos no decorrer do tempo. Sempre fique de olho nas operações físicas e ações que envolvam dinheiro dentro de sua empresa.
A economia de alguns centavos no custo dos materiais de insumo somados em série pode render uma ótima redução de gastos, principalmente quando se compra em enormes quantidades.
Fique atento também á imprevistos e faça planos secundários, principalmente em áreas chaves de sua empresa. Tenha sempre a disposição um “plano B”, como diz o ditado “o seguro morrer de velho”.

Fonte: http://www.empresasedinheiro.com/planejamento-financeiro-empresarial/
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PLANO FINANCEIRO PESSOAL


PLANEJAMENTO FINANCEIRO

A vida de estudante muitas vezes é marcada por algumas dificuldades financeiras, segue abaixo algumas dicas que podem ser úteis para garantir melhor aplicação de seus recursos. Boa leitura.
 
Planejamento, além da idéia de programar, organizar, envolve também uma intenção: a busca de inovação, rompimento com o antigo.

No planejamento financeiro está a intenção de um futuro desejado. Significa estabelecer e seguir uma estratégia precisa ( onde estou e onde quero chegar ), dirigida para a acumulação de bens e valores que irão formar o patrimônio de uma pessoa e de sua família.

Visa tornar realidade seus objetivos e sonhos, identificando-os adequadamente e estabelecendo horizontes para sua concretização.
Um alto salário não é garantia de conforto financeiro assim como um salário baixo não implica que não conseguirá formar uma poupança adequada às suas necessidades.
As pessoas tem que saber viver com o que tem.
O planejamento financeiro irá ajudar a evitar erros, como a falta de recursos numa situação de emergência ou evitar que se contratem dívidas além do necessário. Além disso, planejar suas finanças irá ajudar a tomar decisões de investimento consistentes com o perfil de tolerância a riscos e com relação aos objetivos e metas.

O ciclo da vida tem várias fases, cada uma com seus desafios e peculiaridades. Através do Planejamento Financeiro é possível identificar as oportunidades e dificuldades de cada uma para, antecipadamente, planejar, com propriedade e tranqüilidade, estratégias para enfrentar cada situação.
O Planejamento Financeiro pode fazer mais por seu futuro do que 35 anos de trabalho duro.
Se destina a qualquer pessoa ou unidade familiar que busca a melhoria da Saúde Financeira, por exemplo:
§ A empresários, executivos e profissionais liberais sem tempo para organizar, controlar e monitorar suas finanças
§ A quem quer se disciplinar para ter um futuro financeiro de tranquilidade
§ A famílias / pessoas diante de algum evento específico
§ A quem necessita comprometer os membros da família em projetos financeiros conjuntos
§ A superindividados passivos
O planejamento financeiro abrange análise de todas as suas necessidades e de sua família, principalmente:
· Avaliação da Situação Financeira
Este é um passo muito importante. Para saber onde quer chegar e quando, você precisa saber onde está e qual sua velocidade potencial. Como andam as finanças de sua família, ou seja, como estão receitas, gastos, dívidas e investimentos?
Como elas se comparam com famílias de perfil de renda similar?
· Quais os seus Objetivos? Quanto eles valem?
Definir e avaliar seus objetivos e sonhos, ou seja, indicar quanto você precisa para realizá-los e determinar se são factíveis e o prazo para alcançá-los são duas peças essenciais desse seu quebra-cabeça financeiro.
Projetar a evolução de seu orçamento doméstico e seu patrimônio com vistas a estabelecer metas periódicas.
· Conheça o seu Perfil
Estruturar uma carteira de investimentos que não lhe cause estresse, é contribuir para sua saúde financeira.
Conhecer seu perfil de tolerância ao risco e as alternativas de investimento e financiamento irá contribuir para aprimorar seu conhecimento do mercado financeiro.
· Planos de Investimento
Como construir seu patrimônio ao longo dos anos de forma a ter poupança suficiente para arcar com suas necessidades futuras, ou seja, ter recursos para alcançar seus objetivos e sonhos.
Detalhar um plano de investimento é crítico para saber como, quando, e se você e sua família serão capazes de realizar seus sonhos.
Está aí incluído também a análise de modalidades de investimento. Você deverá escolher uma estratégia de investimento adequada a sua condição financeira atual e futura, ao seu perfil, seus objetivos e ao prazo desejado para chegar lá.
· Avaliação de Risco e Estratégias de Proteção
Identificar riscos potenciais que possam gerar consequências financeiras desastrosas e o possível impacto destes eventos no orçamento familiar ajudam você a se prevenir e se preparar.
Identificar estratégias para proteger você e sua família contra riscos como doença, invalidez, acidentes, morte e outras situações extremas, analisando seu custo X benefício.
· Planejamento de Aposentadoria
Sabemos do aumento da expectativa de vida a cada geração.
O período de vida na aposentadoria está cada vez mais longo e envolve mudança de estratégia de investimentos e gastos.
Seja qual for a sua idade, nível de renda e objetivos, você e sua família devem começar a planejar a aposentadoria desde cedo. Como qualquer processo de planejamento financeiro, o planejamento da aposentadoria envolve determinar suas necessidades e de sua família durante os anos de aposentadoria, planejar investimentos específicos, e monitorá-los constantemente.
· Planeje seus Impostos
Planejamento tributário não é sonegação. Há estratégias de investimento que podem gerar ganhos, como o prazo ou tipo de investimento, a postecipação de impostos em prividência privada.
· Situações específicas
Outras análise poderão ser objeto de contratação, por exemplo o planejamento de herança, compra e venda de ativos.

Formulação dos objetivos e alternativas para você e sua família

O foco do processo de planejamento financeiro é você e sua família.
Portanto, é imprescindível a sua participação ativa nesse processo, junto com nosso consultor, enfatizando que o maior responsável pelos resultados será você.

Deve-se atentar para os seguintes pontos básicos:
  • Fixar objetivos factíveis. Não adianta querer R$ 1 milhão daqui a 3 anos aplicando R$ 100 por mês. Esse é um objetivo no mínimo improvável de ser alcançado. O importante é quantificar seus objetivos tendo em vista as condições do mercado, e que deverão ser revisados no futuro.
  • Compreender o efeito de cada decisão financeira. Cada decisão financeira que você toma traz consequências para o seu bolso. Se você economiza mais para comprar uma casa própria isto gera impacto sobre o poder de consumo de sua família. Esta correlação entre as diversas decisões financeiras implica que você sempre tem que avaliar as consequências geradas sobre outros itens de seu planejamento financeiro.
  • Reavaliar sua situação financeira periodicamente. Planejamento financeiro é algo dinâmico. Além dos seus objetivos e os de sua família poderem mudar ao longo dos anos devido às mudanças de estilo de vida e outras questões, a situação da economia também é mutável, assim como os preços dos sonhos também mudam. É preciso revisar seu plano financeiro constantemente e fazer os ajustes necessários. Isto ajudará você a manter seu plano na direção desejada para atingir suas metas e realizar seus sonhos.
  • Prazo: O prazo para apresentação do Relatório, cumpridas as etapas de análise e de formulação dos objetivos e alternativas é, em princípio, de 7 dias úteis, a contar do recebimento de todas as informações e da confirmação do pagamento ajustado.
Tão ou mais importante que as avaliações, análise, discussões e a formulação de objetivos, é a sua IMPLEMENTAÇÃO ou o FAZER ACONTECER. Esta etapa é da responsabilidade do CLIENTE.
A implementação das recomendações, estratégias bem como contratação de produtos e serviços é de sua exclusiva responsabilidade, assim como a escolha de contrapartes nos negócios.
Quanto ao ACOMPANHAMENTO do planejado versus realizado, a equipe do Financenter poderá atuar, visando monitorar, corrigir ou fazer ajustes necessários considerando as características das pessoas participantes, bem como mudanças no cenário.
Revisões e atualizações futuras, decorrentes de mudanças no estágio de vida, no mercado, nos objetivos, serão objeto de novo planejamento.

Fonte: Financiare
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